Essa Legislatura não será fácil diz André Figueredo Deputado Federal - Cariri Ativo - A Notícia Com Credibilidade e Imparcialidade
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Essa Legislatura não será fácil diz André Figueredo Deputado Federal

Essa Legislatura não será fácil diz André Figueredo Deputado Federal

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Essa legislatura não será fácil! E o foco da nossa bancada será combater essa crise fiscal que o país passa, com desemprego só crescendo. Vamos acompanhar essa pauta econômica e debater a concentração do mercado de crédito nas mãos de cinco instituições financeiras, além de combater o esvaziamento de bancos públicos para abrir a porteira para a privatização.

 Enquanto juros sobem e achacam o povo mais pobre, as desigualdades sociais só crescem no nosso país! Esse modelo atual não funciona e precisamos debater e mudar isso! Não podemos aceitar também que a maior parte dos recursos públicos fiquem concentrados nas mãos da União, enquanto estados e municípios sofrem com falta de verbas para questões mínimas como saúde e educação. Somos 28 parlamentares defendendo os ideais pedetistas e o crescimento do Brasil! Aqui terá luta em defesa do povo!

Fonte: Assessoria do Deputado



Escolhido pela quarta vez como líder da legenda, André Figueiredo preocupa-se com a crise fiscal

Nesta legislatura, a pauta econômica e a diminuição das desigualdades sociais serão os principais focos da atuação do Partido Democrático Trabalhista, o PDT. Escolhido pela quarta vez como líder da legenda, o deputado André Figueiredo (CE) explica que a maior preocupação da bancada de 28 deputados é com “a contínua crise fiscal”.
Confira os principais pontos da entrevista.
O que mais preocupa o partido nesta legislatura?
Com o desemprego aumentando, com a desigualdade aumentando, isso, evidentemente, tem que estar no centro das nossas atenções. Não custa lembrar que sempre é indispensável discutirmos o pacto federativo, porque hoje a maior parte dos recursos se concentram nas mãos da União em detrimento de estados e municípios.

Qual a posição do PDT em relação a reforma da Previdência, considerada prioridade pelo governo?
Vamos ter que ter alguns regimes atuariais diferenciados para quem entrou no mercado de trabalho até 2003, para quem está de 2003 até o momento de uma eventual promulgação da PEC [proposta de emenda à Constituição] e de quem está entrando no mercado de trabalho a partir de hoje. São três regimes que vão ter que ser discutidos e uma regra de transição que seja adequada. São questões muito complexas.

Que outros temas são prioridade para o partido?
Ao nosso entender, a Câmara deveria se ater a discutir problemas que são mais complexos para o País, como a concentração do mercado de crédito nas mãos de cinco instituições financeiras, das quais duas públicas. Mas o que é mais preocupante é que o governo federal sinaliza que vai enfraquecer o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Consequentemente, nós vamos ter apenas três instituições financeiras concentrando 90 a 95 % do mercado de crédito no nosso país.

Reportagem – Newton Araújo
Edição – Geórgia Moraes
07.02.2019