Sem explicar o motivo, o ministério da Educação cortou verbas de três universidades públicas: UnB, UFF, UFBA e coloca outras na mira. Está clara a perseguição ao ensino público, principalmente às instituições que mais incentivam o pensamento crítico e onde são fortes os departamentos de ciências humanas.
Querem, na verdade, sufocar as universidades e o ensino público brasileiro com cortes anunciados mês passado de R$ 5,8 bilhões, e amordaçar as universidades. A defesa de um ensino superior de qualidade e autônomo é fundamental para o desenvolvimento de uma nação soberana por meio do capital científico e humano, o que não está acontecendo. Para esse desgoverno, só falta decretar que é proibido pensar!
Assessoria de Imprensa
01.05.2019