Os três equipamentos foram adquiridos a um custo de R$ 225 mil, enquanto a implantação de uma única casa de farinha convencional é avaliada em R$ 150 mil. Além de dispensar gastos com edificação, o modelo reutiliza água e reduz em 70% a queima de lenha. O equipamento é capaz de realizar os processos de descascamento, trituração, prensagem, torragem e peneiramento.
“Muitos produtores ainda são obrigados a administrar os custos com o transporte da mandioca de uma comunidade a outra, muitas vezes pagando caro em casas de terceiros. Não restam dúvidas que, mesmo com as pequenas dimensões destes equipamentos, temos condições de atender os mandiocultores”, afirma o secretário De Assis Diniz. Quando montado sobre uma carreta, A estrutura do equipamento mede dois metros de largura e seis de comprimento.
André Gurjão - Ascom SDA - Texto e Foto
04.08.2020


