Nora de Bolsonaro classifica movimento antivacina de ‘coisa de retardado’ - Cariri Ativo - A Notícia Com Credibilidade e Imparcialidade
Anúncio

Nora de Bolsonaro classifica movimento antivacina de ‘coisa de retardado’

Nora de Bolsonaro classifica movimento antivacina de ‘coisa de retardado’

Compartilhar isso

Heloísa Bolsonaro e o marido, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (Reprodução)
 O presidente já declarou que a vacina contra a Covid-19 não será obrigatória no país.

A nora de Jair Bolsonaro parece não concordar muito com o presidente quando o assunto é vacinação. Heloísa, casada com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), disse que o movimento antivacina é “coisa de retardado” ao ser questionada nas redes sociais, nesta terça-feira (24), sobre o assunto.

Mãe de primeira viagem, ela compartilha nas redes sociais o dia a dia com a primogênita, Geórgia. E um dos internautas questionou se a criança toma ou tomou todas as vacinas, e quis saber a opinião de Heloísa sobre o movimento antivacina. A psicóloga afirmou que a filha, de menos de dois meses de idade, sempre estará com o cartão de vacinação em dia.

“Não sabia que existia um movimento antivacina, mas agora sabendo, só pode ser coisa de retardado. Depois quando o filho tiver uma doença, quero ver ele agradecer aos pais por ter poupado ele da dor do “pic” (sic)”, escreveu. Ele ainda completou que “por essas e outras” que há volta “ de doenças antes erradicadas”.

Nora de Bolsonaro classifica movimento antivacina de ‘coisa de retardado’

Heloísa Bolsonaro responde internauta sobre movimento antivacina (Reprodução/Instagram)

O presidente deu aceno ao movimento antivacina, em setembro deste ano, ao falar que “ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina”. Na época, a fala dele foi dada a uma apoiadora que pediu para ele não “deixar fazer esse negócio de vacina” contra o coronavírus porque era “perigoso”. A declaração foi durante criticada por técnicos da saúde.

Um mês depois, ele disse no Palácio do Planalto que a vacina contra a Covid-19 “não será obrigatória e ponto final”. Isso ocorreu dias antes de ele entrar em embate com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), ao fazer o Ministério da Saúde recuar na assinatura do protocolo de intenções para comprar 46 milhões de doses da CoronaVac, que está sendo testada no Brasil pelo Instituto Butantan.

Fonte: O Tempo

miseria.com.br

26.11.2020