Com materiais nas mãos, medidas, diversos cálculos e mentes talentosas para contribuir com a tecnologia e ciência, a câmara ficou no ponto de ser usada. Além de contar com estudantes de diversos cursos da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), o trabalho também foi desenvolvido com a ajuda de orientadores da instituição.
Devido à pandemia de Covid-19, a maior parte das reuniões do grupo ocorreram de forma virtual, pela internet. “Foi criado um grupo de estudo no WhatsApp e a gente se comunicava mandando mensagens e ideias. E quando foi para ter os primeiros contatos para montar as peças aí a gente começou a se reunir”, explicou o estudante Pedro Henrique Queiroz.
A câmara funciona da seguinte forma:
Comprovação da eficácia
O trabalho de desinfecção é destinado principalmente para as máscaras N95, considerada uma das mais reforçadas contra o coronavírus. Mas para que o equipamento possa ser distribuído para outras instituições, ainda é necessário que ele passe por uma etapa de validação comprovando a eficácia do projeto.
Professor dos cursos de engenharia da Unilab, Tales Paiva Nogueira conta que, para a construção da câmara, se fez necessário a cotação de materiais e também a busca por inspirações de universidades que conseguiram concluir o projeto e comprovar a eficácia do equipamento, que se faz tão necessário nesses tempos de pandemia.
Fonte: G1 CE
miseria.com.br
07.07.2021


