Enquanto
muitas discussões sobre o chamado etarismo e suas implicações na vida social
ganham corpo, a chamada Economia Prateada vem pedindo passagem com mais e mais
força nos índices que interessam aos mercados. Afinal, o interesse em um
segmento trilionário não pode mesmo continuar relegado a debates conceituais.
O setor
prateado não apenas atende às necessidades específicas dos idosos, mas também
representa uma oportunidade de crescimento econômico e geração de empregos,
impulsionando a inovação e a diversificação de produtos e serviços em todo o
país.
O termo
refere-se ao conjunto de atividades econômicas direcionadas à população idosa,
abrangendo desde produtos e serviços específicos até políticas públicas
voltadas para esse segmento etário. Atualmente, apenas no Brasil, a Economia
Prateada - em alusão óbvia aos cabelos brancos dessas pessoas - gera algo em
torno de R$ 1,6 trilhão por ano, de acordo com levantamento recente da agência
de relações públicas e marketing norte-americana FleishmanHillard.
No Brasil,
a importância dessa economia tem crescido devido a diversos fatores
demográficos e socioeconômicos - segundo essa mesma pesquisa, há uma projeção
que indica a marca de 73 milhões de pessoas com mais de 60 anos por volta do
ano de 2060. Primeiramente, o país está passando por um rápido envelhecimento
populacional, com um aumento significativo na proporção de idosos na sociedade.
O cenário
cria uma demanda crescente por produtos e serviços adaptados às necessidades
desse grupo, como tecnologias de saúde, produtos de cuidados pessoais, moradia
adaptada, entre outros. Além disso, a expectativa de vida mais longa e a
melhoria das condições de saúde levam os idosos a buscar uma vida ativa e
participativa na sociedade, impulsionando ainda mais o desenvolvimento dessa
economia.
Pensando
nisso, a unidade Juazeiro do Norte do Serviço Social do Comércio (Sesc) Ceará,
por intermédio de seu Trabalho Social com Pessoa Idosa (TSPI), disponibiliza
atividades como:
Serviço: