Suspeito trabalha em um clube em Anchieta, no mesmo local em que ela fazia serviço de freelancer
O caso foi transferido para a Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA).
MENSAGENS SUSPEITAS
Segundo a família da jovem, cerca de duas horas após sair, Camille mandou uma mensagem para uma tia dizendo que tinha encontrado uma amiga e que precisava resolver um "assunto" em Campo Grande, na zona oeste da capital fluminense.
"Vou te mandar um áudio aí, mas não precisa falar nada para ninguém. É só para disfarçar um negócio aqui", escreveu Camille. Já no áudio, dizia: "Oi. Eu encontrei com uma amiga aqui no Centro, com a Nina. Aí eu vou ter que fazer um favor para ela em Campo Grande. Eu vou chegar um pouquinho tarde, tá?".
Contudo, depois disso, ela não deu mais notícias, e o telefone permanece desligado.
Camille trabalhava como garçonete em clubes de Anchieta. Ela tem três filhos e mora com a mãe e a avó. O sumiço foi registrado na 31ª Delegacia de Polícia.
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Cariri Ativo
12.07.2024