A ministra da Agricultura, Tereza Cristina destacou que o Brasil está trabalhando para voltar a ter uma área plantada de trigo expressiva e ressaltou a importância das novas tecnologias para agropecuária brasileira.
A Embrapa Trigo, Embrapa Agroindústria Tropical e o Instituto Federal do Ceará realizaram os primeiros experimentos de cultivo no Ceará, em 2019 para analisar a viabilidade de produção do cereal no Estado, considerando as condições de solo e clima.
O chefe-geral da Embrapa Trigo, Osvaldo Vasconcellos destacou que foram realizados pequenos ensaios exploratórios em dois municípios do Ceará, numa região de baixa altitude e outra de alta altitude para avaliação das cultivares.
O produtor Alexandre Salles disse que o resultado é um marco histórico para região.
Hoje, o Nordeste importa quase 100% do trigo que consome, proveniente da Argentina, Uruguai, Estados Unidos, Canadá e Rússia, além de importar de outras regiões do Brasil. Com os resultados positivos obtidos no Ceará, o Brasil pode equilibrar a balança comercial em trigo. A Embrapa já está realizando pesquisas experimentais em Alagoas e pretende expandir os estudos para os estados de Pernambuco, Piauí e Maranhão.
A Embrapa Trigo, Embrapa Agroindústria Tropical e o Instituto Federal do Ceará realizaram os primeiros experimentos de cultivo no Ceará, em 2019 para analisar a viabilidade de produção do cereal no Estado, considerando as condições de solo e clima.
O chefe-geral da Embrapa Trigo, Osvaldo Vasconcellos destacou que foram realizados pequenos ensaios exploratórios em dois municípios do Ceará, numa região de baixa altitude e outra de alta altitude para avaliação das cultivares.
O produtor Alexandre Salles disse que o resultado é um marco histórico para região.
Hoje, o Nordeste importa quase 100% do trigo que consome, proveniente da Argentina, Uruguai, Estados Unidos, Canadá e Rússia, além de importar de outras regiões do Brasil. Com os resultados positivos obtidos no Ceará, o Brasil pode equilibrar a balança comercial em trigo. A Embrapa já está realizando pesquisas experimentais em Alagoas e pretende expandir os estudos para os estados de Pernambuco, Piauí e Maranhão.
