Michel Temer, Marina Silva, Eduardo Paes e Gleisi Hoffmann participam dos episódios dando suas visões dos fatos.
Nesta última década, o Brasil passou por um verdadeiro turbilhão de acontecimentos. A instabilidade nos cenários políticos e econômicos foi uma constante explicação de como chegamos ao atual contexto político. Mas você se lembra do que aconteceu? O podcast Original Spotify Passado a Quente examina o País do ponto de vista político relembrando os principais acontecimentos políticos.
A série em áudio percorre de 2013 a 2022, com um episódio para cada ano, ouvindo protagonistas dos acontecimentos e quem melhor consegue explicá-los, incluindo algumas das principais figuras políticas dos últimos anos, como Michel Temer, Marina Silva, Eduardo Paes e Gleisi Hoffmann. Esta minissérie documental estará disponível no feed do podcast Café da Manhã com episódios duplos inéditos aos sábados até às vésperas do primeiro turno das Eleições de 2022.
Confira os principais acontecimentos de 2013 a 2018, período retratado nos cinco primeiros episódios. Escute aqui.
2013: Não são só 20 centavos
Em junho de 2013 aconteceram diversos protestos que inicialmente eram contra o aumento das tarifas do transporte público, mas que escancararam a insatisfação da população brasileira com os políticos, com a corrupção e problemas recorrentes na saúde e educação. Esse movimento desencadeou a maior onda de protestos da história do país, levando milhares de pessoas às ruas.
2014: Todo dia um 7x1
O Brasil foi o anfitrião da Copa do Mundo de Futebol. No gramado, o resultado não foi como o esperado. A semifinal contra a seleção da Alemanha, resultou na fatídica derrota de 7x1 e acabou com a alegria do torcedor que sonhava com o hexa. Na política, os brasileiros acompanharam as eleições mais acirradas da história após a ditadura. A reeleição da então presidente Dilma Rousseff (PT) em cima de Aécio Neves (PSDB) deixou exposto o acirramento da esquerda e direita no Brasil e potencializaram a manifestações de ódio e preconceito nas redes sociais.
2015: A crise econômica e no relacionamento
Este definitivamente não foi um ano positivo para a economia brasileira. No meio do ano, o país entrou em recessão, refletindo em diversos setores, como no comércio, na indústria e até na agricultura. Em meados de dezembro, o então presidente da câmara, Eduardo Cunha, autorizou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que, chocada com Cunha, negou os "atos ilícitos" que estava sendo acusada.
2016: O impeachment
Nada será como antes após 2016. Protestos da direita espalharam patos infláveis por diversas capitais, contra o aumento de impostos e a volta da CPMF. No paralelo, a Lava Jato estava a todo vapor denunciando e prendendo figurões da política. Enquanto isso, um respiro em meio ao turbilhão político, o Rio de Janeiro recebeu pela primeira vez os jogos olímpicos. E no meio do caminho, a queda da presidente da República, que foi julgada e afastada.
2017: "Escândalos no planalto e no mundo"
Entre escândalos, denúncias e prisões, o ano de 2017 foi sem dúvidas bastante conturbado para o Brasil e para o presidente Michel Temer. Um trecho da conversa entre o presidente e o empresário Joesley Batista se tornou público, fazendo alusão a um suposto pagamento que estaria sendo feito a Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara, e uma declaração de Temer dizendo que: "tem que manter isso, viu". No mundo, o movimento Me Too denunciou figurões do universo cinematográfico de assédio sexual e estupro. Começava ai um dos grandes movimentos para conscientizar mais pessoas sobre o assédio sexual.
2018: Vale tudo
Cinco anos de crise política, social e econômica cobram sua fatura. Políticos e jornalistas apostavam que, diante do antipetismo ainda muito forte, o país voltaria a sua dinâmica mais conhecida: a centro-direita tucana, agora no poder ao lado de Michel Temer. Tal resultado seria ajudado pelo fato de que o principal nome do PT, Lula, fora encarcerado sob ordem de Sergio Moro em abril de 2018, e, condenado em segunda instância, proibido de competir graças à Lei da Ficha Limpa que ele mesmo estimulara quando fora presidente. Mas após anos de revoltas nas ruas e nas redes sociais o país parecia interessado em uma solução mais radical para seus problemas, e preferiu entregar a presidência a Jair Bolsonaro, um deputado inexpressivo que se notabilizara por um estilo folclórico e posições extremistas. O Brasil era a bola da vez do populismo global.
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09.09.2022