O ex-ajudante de ordens assinou acordo de colaboração premiada após ter sido preso no âmbito do inquérito que apura fraudes em certificados de vacinação contra covid-19.
Além do caso referente às vacinas, Cid cooperou também com o inquérito sobre uma tentativa de golpe de Estado que teria sido elaborada no alto escalão do governo Bolsonaro.Na mesma decisão, Moraes decidiu manter a validade do acordo de delação assinado por Mauro Cid.
Os termos já haviam sido confirmados pelo militar durante a audiência na qual ele foi preso."Consideradas as informações prestadas em audiência nesta Suprema Corte, bem como os elementos de prova obtidos a partir da realização de busca e apreensão, não se verifica a existência de qualquer óbice à manutenção do acordo de colaboração premiada nestes autos",
decidiu o ministro.
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Cariri Ativo
06.05.2024