Empresa é acusada de adotar critérios sexistas para escolher colaboradoras
A ex-funcionária da rede alega que o empresário adotava o requisito de exclusividade feminina para evitar que as colaboradoras tivessem relacionamentos amorosos no trabalho e engravidassem.
De acordo com a Justiça do Trabalho paulista, as alegações dela foram confirmadas por prova testemunhal, sendo que as orientações de recrutamento eram repassadas verbalmente.
A magistrada destacou ainda que a exclusividade era adotada somente em vagas de atendimento ao público, ao passo que, em vagas administrativas, os dois gêneros eram admitidos.
No processo, a empresa é citada como Tellerina Comércio de Presentes e Artigos para Decoração S.A., que tem ‘Vivara’ como nome fantasia, de acordo com o portal Serasa Experian. A decisão judicial ainda cabe recurso.
O Diário do Nordeste tenta contato com a Vivara. A matéria será atualizada em caso de retorno.
diariodonordeste.verdesmares.com.br
Cariri Ativo
01.05.2024