Crime aconteceu em janeiro deste ano
Condenação pode chegar até 60 anos
Na avaliação do Ministério Público, o crime foi cometido por razões da condição do sexo feminino, em contexto de violência doméstica, o que caracteriza feminicídio.
O caso é agravado pelas circunstâncias previstas no parágrafo 2º do artigo 121-A do Código Penal Brasileiro, pois a vítima era mãe, sendo uma das crianças com deficiência (autismo). Esses fatores intensificam a gravidade do crime e refletem as mudanças introduzidas pela Lei nº 14.994/2024, conhecida como “Pacote Antifeminicídio”, que ampliou a severidade das punições em casos de feminicídio.
O réu poderá ser condenado a até 60 anos de prisão. Segundo o órgão, Caio Giovane permanece preso preventivamente.
Segundo testemunhas, ele já havia praticado outros tipos de violência física e psicológica contra a vítima.
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Cariri Ativo
06.03.2025