Legenda: O juiz responsável afirmou que ficou comprovado que a candidata não preenchia o requisito de reconhecida idoneidade moral.
Foto: Divulgação / Prefeitura do Crato.
Decisão judicial aponta ter faltado idoneidade moral para o cargo.
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A Justiça cassou o mandato de uma conselheira tutelar suspeita de injúria racial no Crato, no Interior do Ceará. Ela havia sido eleita em 2023.
Segundo a ação movida pelo Ministério Público do Ceará (MPCE), a conselheira teria chamado a criança de “macaco” em mensagens trocadas por uma rede social, em 2017.
O Diário do Nordeste opta por não divulgar o nome da conselheira para não identificar a criança envolvida no caso.
A decisão foi proferida no último dia 27 de outubro e divulgada na última semana.
Entenda o caso
Na decisão, assinada em 27 de outubro, o juiz responsável afirmou que ficou comprovado que a candidata não preenchia o requisito de reconhecida idoneidade moral necessário para exercer o cargo.
O magistrado ressaltou ainda que a função de conselheiro tutelar exige “comportamento ilibado, probo e equilibrado”, uma vez que o trabalho está diretamente ligado à proteção de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.
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Cariri Ativo
11.11.2025


