Camilo repudia simulação de masturbação coletiva e cobra posicionamento de universidade - Cariri Ativo - A Notícia Com Credibilidade e Imparcialidade
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Camilo repudia simulação de masturbação coletiva e cobra posicionamento de universidade

Camilo repudia simulação de masturbação coletiva e cobra posicionamento de universidade

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Ministro da Educação, Camilo Santana Crédito: Wilson Dias/Agência Brasil
Gestor determinou que a instituição fosse notificada e cobrou que a mesma tomasse previdências a respeito do ocorrido, sob pena de medidas disciplinares

Autor Gabriela Almeida

O ministro da educação, Camilo Santana (PT), usou as redes sociais, nesta segunda-feira, 18, para repudiar a simulação de masturbação coletiva protagonizada por alunos de medicina da Universidade de Santo Amaro (Unisa) no início deste ano. Camilo determinou que a instituição fosse notificada e cobrou que a mesma tomasse previdências a respeito do ocorrido, sob pena de medidas disciplinares. 

Episódio ocorreu durante uma competição esportiva entre universidades, intitulada Intermed, realizada em abril último. Contudo, vídeos do momento só começaram a circular nas redes sociais nesse fim de semana.

Nas gravações, é possível ver cerca de 20 acadêmicos correndo pela quadra encenando uma "Volta Olímpica" e tocando ao mesmo tempo em suas partes íntimas. Em outro vídeo, os estudantes aparecem simulando uma masturbação coletiva enquanto assistiam a um jogo de vôlei feminino.

Os estudantes chegaram a ser afastados da competição na época, mas ainda não há nota oficial da universidade informando se eles também foram expulsos da instituição.

Em publicação feita hoje em suas redes sociais, o ministro Camilo Santana frisou que determinou que o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), notificasse a Unisa.

Notificação tem o objetivo de apurar "quais as providências tomadas pela instituição em relação ao episódio", colocando ela sob pena de abertura de procedimento de supervisão e adoção de medidas disciplinares.

"Repudio veementemente o ocorrido. É inadmissível que futuros médicos ajam com tamanho desrespeito às mulheres e à civilidade", disse ainda o ministro em publicação.

opovo.com.br

19.09.2023